A neutralidade da rede, muitas vezes chamada de "neutralidade da rede" ou "Internet aberta", é um princípio que rege que as organizações que implementam medidas regulatórias do tráfego da Internet devem tratar todos os dados na Internet igualmente e não discriminar ou cobrar diferentemente por usuário, conteúdo, site, plataforma, aplicativo, tipo de equipamento conectado ou modo de comunicação. Seu objetivo é garantir que todos os usuários da Internet tenham acesso igual a serviços da Internet, como sites, streaming de mídia, transferências de arquivos e jogos on-line, sem medo de discriminação ou interferência do provedor de serviços.

A neutralidade da rede está ancorada na ideia de que a Internet deve permanecer uma plataforma aberta, para que todos os usuários possam se beneficiar das mesmas oportunidades e ter acesso aos mesmos níveis de serviço. O conceito de neutralidade da rede é amplamente creditado ao professor Tim Wu, da Columbia Law School.

A neutralidade da rede tem várias implicações para a Internet, seus usuários e os provedores de conteúdo ou serviços. As organizações que apoiam a neutralidade da rede querem garantir que os provedores de conteúdo e os sites não sejam discriminados com base na fonte de origem. Isso elimina o conceito de "vias rápidas" para conteúdo proveniente de grandes corporações ou sites estabelecidos e garante que empresas e usuários menores possam competir no mesmo nível que as organizações maiores. Além disso, os provedores não devem poder manipular a estrutura da Internet para aumentar a lucratividade. Os provedores de serviços de Internet (ISPs) seriam obrigados a permanecer neutros em relação ao conteúdo e aos serviços que oferecem, de modo a não interferir em determinados sites ou serviços.

A neutralidade da rede em sua forma atual está em prática desde 2015, quando a Comissão Federal de Comunicações (FCC) promulgou a Ordem da Internet Aberta, colocando-a no Código de Regulamentações Federais. As disposições da ordem foram definidas para reger o comportamento dos ISPs de banda larga e proibi-los de bloquear ou reduzir a velocidade do tráfego da Internet de e para determinados sites em favor de outros sites com os quais tenham estabelecido uma relação financeira.

Os EUA não são o único país a enfrentar a questão da neutralidade da rede. Índia, China e Brasil são alguns dos países que adotaram medidas legais para garantir a neutralidade da rede. A UE também apresentou regras para garantir que os ISPs não deem preferência a determinados sites em detrimento de outros.

A neutralidade da rede tem sido um importante ponto de discórdia entre diferentes entidades, incluindo provedores de serviços de Internet e produtores de conteúdo, que têm posições variadas sobre o assunto. As mudanças nas regulamentações têm mantido consistentemente a neutralidade da rede como uma questão altamente debatida, e o debate provavelmente continuará à medida que novas tecnologias surgirem.

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