Zoombombing é um tipo de ataque cibernético disruptivo que envolve invasores que sequestram um sistema de videoconferência on-line. O ataque é caracterizado pela interrupção de uma sessão de videoconferência por pessoas não convidadas que entram na reunião sem autorização. Geralmente, os invasores sabotam a reunião de alguma forma, publicando conteúdo indesejado, fazendo ruídos perturbadores ou simplesmente assumindo o controle das webcams ou dos microfones do anfitrião. O Zoombombing é particularmente eficaz porque o Zoom, a plataforma de videoconferência à qual esses ataques são mais frequentemente associados, permite que as pessoas participem de reuniões sem autenticação. Consequentemente, os invasores podem usar informações disponíveis publicamente, como links para reuniões que foram postadas on-line ou compartilhadas por e-mail, para sequestrar sessões. Normalmente, o Zoombomber não conhece a vítima com antecedência, e o ataque é direcionado apenas para interromper as atividades dos participantes da reunião.

O Zoombombing rapidamente se tornou um problema frequente em 2020, pois muitos usuários, principalmente em ambientes acadêmicos e comerciais, começaram a contar com o Zoom para realizar videoconferências devido à pandemia. Em resposta, o Zoom implementou novos recursos e diretrizes de segurança para limitar as chances de tal intrusão acontecer. Isso inclui o uso de salas de espera que exigem que o anfitrião da reunião verifique a identidade dos participantes antes que eles entrem, e a capacidade de limitar ou restringir o acesso às reuniões com base em domínios de e-mail ou senhas. Os sites de mídia social também adotaram medidas preventivas, como a desativação de links ou comentários contendo códigos de convite.

Apesar dessas precauções, o Zoombombing ainda é uma preocupação, principalmente para organizações ou instituições que dependem do Zoom para webinars, palestras ou aulas on-line. Em maio de 2021, o Zoom anunciou que havia chegado a um acordo com a Comissão Federal de Comércio dos EUA sobre alegações de Zoombombing, concordando em pagar $16 milhões e implementar melhores medidas de segurança.

Concluindo, o Zoombombing é um tipo de ataque cibernético mal-intencionado que envolve a infiltração em videoconferências on-line sem autorização para interromper ou causar danos à sessão e a seus participantes. Esse ataque tem se tornado cada vez mais difundido desde a pandemia e destaca a importância de tomar medidas preventivas e implementar recursos de segurança adequados para proteger os usuários contra possíveis invasores.

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